Atleta de Cândido Mota tem estreia adiada no boxe profissional

Mateus Leopoldino da Silva fará sua estreia no boxe profissional no dia 7 de novembro,

Mateus Leopoldino da Silva fará sua estreia no boxe profissional no dia 7 de novembro,

CÂNDIDO MOTA-SP — O atleta Mateus Leopoldino da Silva, que mora em Cândido Mota, fará sua estreia no boxe profissional no dia 7 de novembro, em luta na categoria ‘pesados’. O combate será contra o lutador Márcio Alves Júnior. A luta, que aconteceria no dia 24 deste mês, precisou ser adiada devido ao adversário ter contraído Covid-19. O combate acontece no Centro Esportivo de Pirituba, e terá transmissão ao vivo pelo Youtube.

Desde janeiro de 2011, Mateus busca espaço no esporte, que tem força e técnica como fundamentos essenciais para o sucesso. Nascido em Jandira, na grande São Paulo, ele decidiu se mudar para Cândido Mota em 2005, ao lado da avó, cujos parentes residiam no município.

“O primeiro contato com o boxe foi por acaso, na academia Pró Corpo, com a professora Eliana. Depois, passei a lutar por Assis”, disse, lembrando do professor Claudemir Moreno e da primeira luta, uma vitória contra Alessandro Gomes, em Marília. “Depois lutei em Tupã, Londrina e São Paulo”, continuou.

A grande competição da qual o lutador havia participado foi a ‘Forja dos Campeões’, do lutador e comentarista de TV Nilton Campos. “Nessa competição foram revelados Popó, Maguila, entre outros”.

Com estilo próprio, Mateus é destaque pela grande explosão para ‘partir pra cima’ dos adversários, e tem em Mike Tyson a grande inspiração para alcançar o sucesso. “Sem dúvida, o Tyson foi o grande lutador da minha categoria. Atingir o profissionalismo é realizar um sonho, mirando a carreira de Tyson”, disse Mateus Leopoldino.

E prosseguiu: “Mesmo sabendo que o caminho é longo e árduo, venho me esforçando cada vez mais para chegar ao topo, e nessa luta conto com a torcida de todos. Prometo dar o meu melhor”, completou o cidadão da grande São Paulo, mas que adotou Cândido Mota como sua terra de coração. “É aqui que resido e que amo. Já me considero um cândido-motense”.

O DIÁRIO DO VALE

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