Mulher é flagrada com maconha escondida em calcinha durante revista na Penitenciária de Osvaldo Cruz

Outras duas mulheres também foram suspensas do rol de visitas porque estavam com materiais ilícitos, sendo um prendedor de cabelo e um micro celular.

Três mulheres foram flagradas com materiais ilícitos durante revista em unidades prisionais do Oeste Paulista. Uma delas estava com maconha na calcinha. As ocorrências foram divulgadas nesta terça-feira (4). As informações são do Portal G1.

Centro de Detenção Provisória II de Pacaembu
No dia 1º, a avó de um sentenciado passava pelo scanner corporal para visitar o neto quando o aparelho apontou uma imagem suspeita na altura do seio esquerdo da mulher.

Ela retirou o objeto da roupa apresentando um prendedor de cabelos com mola de metal, em “clara tentativa de burlar a vigilância da unidade prisional”, de acordo com a SAP. A mulher foi suspensa do rol de visitas.

Penitenciária de Osvaldo Cruz

A visitante de um detento da Penitenciária de Osvaldo Cruz foi surpreendida pelas imagens de scanner corporal. Ao passar pelo aparelho, o equipamento mostrou a existência de um material ilícito na calcinha da mulher o que, posteriormente, foi verificado tratar-se de maconha.

O entorpecente, juntamente com a mulher, foi encaminhada à Delegacia de Polícia onde foi elaborado Boletim de Ocorrência. A mulher foi suspensa do rol de visitas.edor de cabelos com mola de metal, em “clara tentativa de burlar a vigilância da unidade prisional”, de acordo com a SAP. A mulher foi suspensa do rol de visitas.

Penitenciária de Flórida Paulista

No dia 2, a mãe de um sentenciado da Penitenciária de Flórida Paulista foi flagrada durante revista no escâner corporal. O aparelho revelou que a mulher trazia algo camuflado em seu corpo sendo, posteriormente, retirado por ela e entregue aos servidores, que identificaram se tratar de um micro celular, sem chip e sem bateria.

O objeto apreendido foi encaminhado à delegacia e a visitante suspensa do rol de visitas. Também foi instaurado Procedimento Disciplinar para apurar a cumplicidade do detento envolvido.

Outras Notícias

Mais acessadas da seamana